On Thucydides 2.53
DOI:
https://doi.org/10.24277/classica.v35i1.986Palavras-chave:
pólis; duración; placer; individuo.Resumo
El presente artículo propone un comentario a la descripción de la peste en Tucídides, especialmente al tramo de texto en el cual se constata que la nivelación de las diferencias, el desprecio de las normas, la primacía del placer y la búsqueda del interés son algunas de las consecuencias de la extraordinaria enfermedad. Este último punto se elabora mediante dos referencias complementarias: el diálogo platónico “Critón” y el discurso de Demóstenes “Sobre la corona”.
Downloads
Referências
ALLISON, June W. Pericles policy and the plague. Historia: Zeitschrift für Alte Geschichte, v. 32, n. 1, p. 14-23, 1983.
BELLEMORE, Jane; PLANT, Ian M. Thucydides, rhetoric and plague in Athens. Athenaeum, v. 82, p. 385-410, 1994.
CHANTRAINE, Pierre. Dictionnaire étymologique de la langue grecque. Paris: Klincksieck, 1999.
DE ROMILLY, Jacqueline. La condamnation du plaisir dans l’oeuvre de Thucydide, Wiener Studien, v. 79, p. 142-8, 1966.
DEMONT, Paul. The causes of the Athenian plague and Thucydides. En: TAMIOLAKI, Melina; TSAKMAKIS, Antonis (ed.). Thucydides’ techniques: between historical research and literary representation. Berlin: De Gruyter, 2013, p. 73-87.
EHRENBERG, Victor, Polypragmosyne: a study in Greek politics. Journal of Hellenic Studies, v. 67, p. 46-67, 1947.
GEORGAKOPOULOS, Athanasios; PIATA, Anna. The meaning of khrónos in Ancient Greek: a diachronic perspective. Selected papers from the UK-CLA Meetings, v. 1, p. 342-60, 2012.
HORNBLOWER, Simon. A commentary on Thucydides. Volume I. Books I-III. Oxford: Oxford University Press, 2003.
JAEGER, Werner. Demóstenes. México D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1999.
LAKS, André; MOST, Glenn. Early Greek philosophy. Sophists. Part 2. Cambridge: Cambridge University Press, 2016.
MÍGUEZ BARCIELA, Aida. Talar madera. Naturaleza y límite en el pensamiento griego antiguo. Madrid: La Oficina de Arte y Ediciones, 2017.
MÍGUEZ BARCIELA, Aida. El llanto y la pólis. Madrid: La Oficina de Arte y Ediciones, 2019.
LONSDALE, Steven H. Dance and ritual play in Greek religion. London: John Hopkins University Press, 1993.
NIELSEN, Donald A. Pericles and the plague: civil religion, anomie, and injustice in Thucydides. Sociology of Religion, v. 57, n. 4, p. 397-407, 1996.
ORWIN, Clifford. Stasis and plague: Thucydides on the dissolution of society. Journal of Politics, v. 50, p. 831-47, 1988.
PARRY, Adam. The language of Thucydides’ description of the Plague. Bulletin of the Institut of Classical Studies, v. 16, p. 106-18, 1969.
RUSTEN, Jeffrey S. Thucydides. The Peloponnesian war. Book II. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
SCHADEWALDT, Wolfgang. Das Welt-Modell der Griechen. En: ZINN, Ernst. Hellas und Hesperien. Gesammelte Schriften zur Antike und neueren Literatur. Zürich-Stuttgart: Artemis, 1960, p. 426-50.
SCHADEWALDT, Wolfgang. Die Anfänge der Geschichtsschreibung bei den Griechen. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1982.
WILSON, John. Kairos as ‘due measure’. Glotta, v. 58, n. 3.4, p. 177-204, 1980.
YUNIS, Harvey. Demosthenes. On the crown. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Aida Míguez Barciela
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após o processo editorial (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Autores autorizam a cessão, após a publicação, de seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais, bases de dados de acesso público e similares.
