Medéia - o silêncio ético de Aristóteles
Resumo
O presente ensaio faz uma análise de peça/personagem Medéia, de Eurípides, a partir da óptico/ética aristotélica. Se não fosse uma heroína trágica poderia ser Medéia, pelo menos, uma “pessoa ética”? Na Ética a Nicômaco, Eurípides é um dos pensadores mais citados por Aristóteles mas, porque o filósofo silencia sobre as ações de Medéia?
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ARISTOTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Sousa. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
ARISTOTELES. Ética a Nicómaco. Tradução de Leonel Vallandro, Gerd Bornhein. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
ARISTOTELES. Ethica Nicomachea. Oxford: Oxford University Press, 1959.
ELSE, G. Aristotles Poetics: The Argument. Cambridge: Cambridge University Press, 1957.
EURÍPIDES. Medéia. Tradução de Mario da G. Kury. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
EURIPIDES. Medéia. London: W. Heinemann, 1946.
FONSECA, I. B. B. O divórcio no direito ático. In: PINTO, N. F., BRANDÃO, J. L (org.). Cultura Clássica em Debate. Belo Horizonte: [s.n.], 1987. p. 103-111.
JAEGER, W. Paidéia. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
KITTO, H. D. F. Greek Tragedy. London, Methuen, 1954.
ROUANET, S. P. A razão cativa. São Paulo: Brasiliense, 1987.
THEML, N. Medéia - espaço/tempo-mítico/histórico. In: BRANDÃO, J. L. (org.). O Enigma em Edipo Rei. Belo Horizonte: UFMG, 1985. p. 254-260.
VERNANT, J. P. O Sujeito Trágico: historicidade e trans-historicidade. In: VERNANT, J. P.; VIDAL•NAQUET, P. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. Tradução de Bertha H. Gurovitz. São Paulo: Brasiliense, 1991. v. 2.
DOI: https://doi.org/10.24277/classica.v0i0.816
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2019 Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.