Alashia e o comércio com o Egito na XVIII dinastia
DOI:
https://doi.org/10.24277/classica.v0i0.783Palavras-chave:
Egito, Chipre, Alashia, Comércio Exterior, Mediterrâneo Oriental, Relações Exteriores.Resumo
Os reis da XVIII dinastia promoveram uma política econômica de grande envergadura, que visava aumentar ao máximo as relações comerciais com outros reinos do Mediterrâneo Oriental e a Ásia, entre eles Chipre (Alashia), que por sua vez volta seu comércio em busca de um posicionamento privilegiado no mercado egípcio. O comércio exterior egípcio era um monopólio real, assim como a divisão dos produtos de luxo e prestígio que eram importados, o que contribuía para reforçar seu poder político internamente. Os produtos eram geralmente designados pelos egípcios como “tributos de países submissos”, mesmo vindos de países como Babilônia, Chipre e Mitani. Esta “arrogância” típica do Novo Império justifica-se dentro de uma política dos reis da XVIII dinastia.
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