Humanismo y universalidad en El teatro de Terencio

Autores

  • José Riquelme Otálora Departamento de Ciências de Ia Antigüedad Area de Filología Latina Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Zaragoza (Espana)

DOI:

https://doi.org/10.24277/classica.v7i0.676

Palavras-chave:

Terêncio, técnicas de caracterização moral, humanismo, tradição clássica.

Resumo

A comédia romana com cerca de uma dezena de tipos convencionais pode ser considerada como um reflexo da história social e econômica do mundo clássico, não recolhida ou sistematizada por historiadores antigos. Os dois grandes comediógrafos que escreveram em língua latina conferem, porém, um tratamento completamente diferente a essas personagens convencionais; tratamento consoante com o caráter e finalidade da obra de cada um deles: enquanto Plauto se propõe divertir sua audiência, Terêncio se empenha em remodelar os mais delicados sentimentos da alma humana. Este trabalho pretende analisar e esclarecer os procedimentos técnicos dos quais se serve o segundo dramaturgo para humanizar ao máximo as situações do seu teatro. O relevante das observações que fazemos consiste, em nossa opinião, em ter estabelecido as bases explicativas das influências terencianas na tradição clássica da posterior dramaturgia européia, não só medieval e renancentista, como também moderna e contemporânea.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

ARNALDI, F. Da Plauto a Terenzio. v. 2. Napoli, 1947.

BEARE, W. La escena romana. Traducción de E. J. Prieto. Buenos Aires, 1964.

BÜCHNER, K. Das Theater des Terenz. Heidelberg, 1974.

DUCKWORTH, G.E. The nature of Roman comedy. Princeton, 1952.

FIELDS, D. E. Technique o f exposition in roman comedy. University of Chicago, 1938.

FLICKINGER, R. C. On the originality of Terence. Philological Quarterly, Iowa, v. 7, p. 97-114, 1928.

FRANK, T. Terence's contribution to plot-construction. American Journal of Philology, Baltimore, v. 49, p. 309-323, 1928.

GEOFFREY ARNOTT, W. Menander, Plautus, Terence. Oxford, 1975.

NORWOOD, G. The art of Terence. Oxford, 1923.

PARATORE, E. Storia del teatro latino. Milano, 1957.

PLAUTO, T. M. El Pseudolus o Trompicón. Introducción, versión rítmica y notas de Agustín García Calvo. Madrid: Cuademos para el Diálogo, 1971.

RIQUELME OTÁLORA, J. Técnicas de caracterización moral en los personajes terencianos. Actas del VI Congreso Español de Estudios Clásicos, Madrid, v. 2, p. 115-120, 1983.

RIQUELME OTÁLORA, J. Condiciones ambientales en los teatros de Plauto y Terencio. Cuademos de Investigación Filológica, Logroño, t. II, f. 1 y 2, p. 9-29, 1985.

TALADOIRE, B. A. Térence. Un Théâtre de la Jeunesse. Paris, 1972.

TERENCE, P. Comédies. lntroducción, establecimiento dei texto y traducción de J. Marouzeau. 3. ed. Paris: Les Belles Lettres, 1966.

TERÊNCIO, P. Comedias. Introducción, establecimiento del texto y traducción de L. Rubio Fernández. Barcelona: Alma Mater, 1966.

TERZAGHI, N. Prolegomeni a Terenzio. Roma: L’Erma, 1970.

Publicado

1995-12-05

Edição

Seção

Outros temas sobre a Antiguidade Clássica

Como Citar

Otálora, J. R. (1995). Humanismo y universalidad en El teatro de Terencio. Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos, 7, 259-269. https://doi.org/10.24277/classica.v7i0.676