Morte e sono na arte grega: notas de iconografia funerária

Autores

  • Haiganuch Sarian Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Depto. de Antropologia - Museu de Arqueologia e Etnologia Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24277/classica.v7i0.660

Palavras-chave:

Thánatos, Hýpnos, arte grega, tradição iconográfica, tradição literária, iconografia funerária.

Resumo

Morte e Sono têm expressões figurativas na arte grega e, através de um confronto com a tradição literária, evidenciamos crenças, elaboração poética e comportamento religioso. São analisados textos de Hesíodo, Heráclito e Pausânias, sem contar a versão homérica da morte de Sarpedão. Alguns registros na arte grega cerâmica dos séculos VI e V a.C. apontam duas tradições iconográficas referentes a Morte e Sono, a saber: a versão contrastada dessas duas entidades divinas transmitida pela arca de Cípselo na menção de Pausânias e por Heráclito de Éfeso; a versão heróica, homérica, cujo exemplar imagético mais importante é a cratera de Eufrônio.

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Publicado

1995-12-05

Edição

Seção

A Morte, os Mortos no Mundo Antigo

Como Citar

Sarian, H. (1995). Morte e sono na arte grega: notas de iconografia funerária. Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos, 7, 63-74. https://doi.org/10.24277/classica.v7i0.660