Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi
DOI:
https://doi.org/10.24277/classica.v17i17/18.400Palavras-chave:
Filologia clássica, literatura grega e latina, provérbios, sentenças medievais, adágios, paremiógrafos.Resumo
Muitos provérbios que ora circulam nas diversas línguas européias têm antecedentes clássicos. Às vezes é possível traçar uma linha de continuidade entre o mundo grego clássico ou mesmo entre o mundo do Oriente Próximo e as modernas literaturas; outras vezes, os provérbios modernos originam-se de um tópos clássico modificado durante o período medieval e podem, inclusive, utilizar uma nova imagem ou podem exibir um desvio semântico quando comparados com o original. Por fim, a difusão dos antigos provérbios no mundo moderno pode dever-se ao fato de que foram reutilizados durante o Humanismo. Essa é a forma mais comum (mas não a única!) pela qual os provérbios e modos de expressão da época clássica passaram a fazer parte do patrimônio moderno dos provérbios. Um último caso digno de menção é o das muitas passagens famosas da Literatura Latina que, recebida como máximas, adquiriram um valor proverbial, às vezes com variações e enganos.Downloads
Referências
ARTHABER, A. A. Dizionario comparato di proverbi e modi proverbiali. Milano: Ulrico Hoepli, 1929.
BATTAGLIA, S. B. Grande Dizionario della língua italiana, I-XXI. Torino: Utet, 1961-2002.
BAYER, K. B. Nota bene! Das lateinische Zitatenlexikon. München-Zürich: Artemis &. Winkler, 1994.
BOGGIONE, V. B.; MASSOBRIO, L. M. Dizionario dei proverbi. I proverbi italiani organizzati per temi. Torino: Utet, 2004.
BÜHLER, W. B. Zenobii Athoi Proverbia, I (Prolegomena). Gottingae: Vandenhoeck & Ruprecht, 1987.
CORREAS, G. C. Vocabulario de refranes y frases proverbiales y otras formulas comunes de la lengua castellana. Madrid, 1924
GAAL, G. v. G. Sprichwörterbuch in sechs Sprachen. Neuhandelsleben, 1839.
GIUSTI, G. G.; CAPPONI, G. C. Dizionario dei proverbi toscani. Milano, 1956.
GRODZENSKAJA, T. G. Proverbi della Rússia. Milano, 1968.
HERHOLD, L. H. Lateinischer Wort- und Gedankenschatz. Hannover, 1887.
HILNER, J. H. Gnomologium Graecolatinum vel sententiarum Graecarum. Lipsiae, 1606.
KRUMBACHER, K. K. Mittelgriechische Sprichwörter, Sitzungsberichte der philosophisch-philologischen und der historischen Classe der königlich bayerischen Akademie der Wissenschaften. München, 1894.
LACERDA, R. Cortes de; LACERDA, H. de Rosa Cortes de; SANTOS DE ABREU, E. Dicionário de Provérbios. Lisboa: Contexto Graf, 2000.
MANUZIO, P. M. Adagia optimorum utriusque linguae scriptorum omnia. Ursellis, 1603.
MORAWSKI, J. M. Proverbes français anterieurs au XV siécle. Paris, 1925.
MOTA, L. M. Adagiário Brasileiro. Pref. P. Rónai. São Paulo, 1987.
SARTORIUS, J. S. Adagiorum Chiliades sive Sententiae proverbiales Latinae, Graecae et Belgicae, ex praecipuis auctoribus collectae ac brevibus notis illustratae, ex rec. Cornelii Schrevelii. Lugduni Balavorum, 1656.
SCHWAMENTHAL, R. Schw.; STRANIERO, M. L. S. Dizionario dei proverbi italiani. Milano: Rizzoli, 1991.
STRØMBERG, R. S. Greek Proverbs. Gøteborg, 1953.
TRICOMI, G. T. A Handbook of English Proverbs. Calania, 1900.
VIDUA, J. P. V. Adagia. Francofurli, 1646.
WALTHER, H. W. Lateinische Sprichwörter und Sentenzen des Mittelalters in alphabetischer Anordnung, I-V. Göttingen, 1963-1967.
WALTHER, H. W. Lateinische Sprichwörter und Sentenzen des Mittelalters und der frühen Neuzeit, I-III, Göttingen, 1982-1986.
WANDER, F. W. W. Deutsches Sprichwötter-Lexikon, I-V. Leipzig, 1867-1880.
ZEPPINI, Bolelli, A. Z. B. Proverbi italiani. Firenze, 1989.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após o processo editorial (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Autores autorizam a cessão, após a publicação, de seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais, bases de dados de acesso público e similares.