Representação compreensiva: critério de verdade e virtude no Estoicismo Antigo

Autores

  • Rachel Gazolla Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24277/classica.v19i2.114

Palavras-chave:

Estóicos, virtude, paixões, natureza, epistemologia, ética.

Resumo

Este estudo tenta apresentar a relação intrínseca entre a Epistemologia e a Ética no Antigo Estoicismo. Para isso, é necessário entrelaçar as noções de Natureza e Corpo,
de um lado, e Alma e Incorpóreo de outro. A virtude é corpo para a Stoa e a interpretações das ações são incorpóreas. Isso aponta para um paradoxo a ser estudado.

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Biografia do Autor

  • Rachel Gazolla, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo



Referências

GAZOLLA, R. O Ofício do Filósofo: o duplo registro do discurso estóico. São Paulo: Loyola, 1999.

GOLDSCHIMIDT, V. Le système stoïcien et l’idée de temps. Paris: J. Vrin, 1953.

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Publicado

2006-12-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Gazolla, R. (2006). Representação compreensiva: critério de verdade e virtude no Estoicismo Antigo. Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos, 19(2), 187-195. https://doi.org/10.24277/classica.v19i2.114