Notas sobre la representación del espacio dramático en la comedia de Aristófanes
DOI:
https://doi.org/10.24277/classica.v37.2024.1087Palavras-chave:
filologia clássica; crítica textual; tradução; tradução comentada; epinício; Baquílides; epinício 3.Resumo
Neste artigo proponho um comentário exegético e filológico do Epinício 3 de Baquílides acompanhado de uma tradução poética que incorpora os resultados teóricos no texto de chegada em português do Brasil. É meu intuito com esse comentário não apenas chamar a atenção do leitor para a sofisticação e complexidade que subjaz à aparente simplicidade da poesia baquilidiana mas também apresentar novos resultados relativos à exegese do poema. No comentário, portanto, apresento razões para mudar o textus receptus de Kenyon (1897) e Maehler (2003) em alguns pontos, a fim de refletir os avanços feitos pela crítica textual nos últimos anos, bem como minha própria interpretação de certas passagens. Nesse comentário, explico também minhas escolhas tradutórias sempre que essas divergem de outras mais tradicionais.
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