Auscultar Rosa e ouvir Homero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24277/classica.v32i1.841

Palavras-chave:

Metaplasmos, Guimarães Rosa, Homero.

Resumo

Neste artigo propomos leituras do Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, e dos poemas homéricos, mais especificamente a Ilíada, com performances dialetais diferentes. Nosso intuito será comprovar (a partir de rotacismos, apócopes, aféreses, síncopes etc.) a amplificação de sentido que advém dessas alterações fonéticas no contexto das obras em foco como um todo. Visamos ao estudo dos metaplasmos como mecanismo que flexibiliza o texto poético e que lhe faculta a dinamicidade, a espacialidade cultural e a fugacidade do oral. Com o recurso de potencializar metaplasmos, o texto ganha novos sentidos no tempo e no espaço. Recuperam-se as estratégias de oralidade do português brasileiro e, através delas, projetam-se aquelas da chamada ‘língua morta’ de Homero.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Tereza Virginia Ribeiro Barbosa, Universidade Federal de Minas Gerais
    Professora Titular de Língua e Literatura Grega, Universidade Federal de Minas Gerais.

Referências

ABDALA Jr., Benjamin. Literatura comparada e relações comunitárias, hoje. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.

AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Tradução: Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2009.

ALLEN, Frederic De Forest. On the so-called Attic Second Declension. Transactions of the American Philological Association (1869-1896), v. 2, p. 18-34, 1871.

ARRIGUCCI, Davi. O mundo misturado. Romance e experiência em Guimarães Rosa. Novos Estudos Cebrap, n. 40, p. 7-29, 1994.

BAAH, Robert. Miguel de Unamuno and the Art of Apocopation. Revista Hispánica Moderna, año 56, n. 1, p. 17-27, 2003.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.

BAGNO, Marcos. Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.

BIZONI, Alessandra Moura. A cicatriz do Tatarana: o sagrado feminino em Grande Sertão: veredas. Dissertação (Mestrado em Teoria da Literatura e Literatura Comparada) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

BIZZARRI, Edoardo; ROSA, João Guimarães. Guimarães Rosa: correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. São Paulo: T. A Queiroz; Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro, 1980.

BOLLE, Willi. Grandesertão.br: o romance de formação do Brasil. São Paulo: Duas Cidades/ Editora 34, 2004.

BOLLE, Willi. Representação do povo e invenção de linguagem em Grande Sertão: veredas. Scripta, Belo Horizonte, v. 5, n. 10, p. 352-66, 2002.

CAMPOS, Haroldo de. Entrevista. 2003. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tVTSZbWiyZA. Acesso em: 20 out. 2015.

CANDIDO, Antonio. O sertão e o mundo. DIÁLOGO. Revista de Cultura, São Paulo, n. 8, p. 5-18, nov. 1957. Número especial sobre Guimarães Rosa.

CANDIDO, Antonio. No Grande Sertão. In: ______. Textos de intervenção. Seleção, apresentação e notas de Vinícius Dantas. São Paulo: Duas cidades/Editora 34, 2002. p. 190-92.

CARVALHO, David. William Myron Davis vasculha o Grande sertão: veredas. Suplemento Literário, p. 10, 27 nov. 1976. Disponível em:

http://www.letras.ufmg.br/websuplit/arquivos.php?a=1976&c=11053111197610. Acesso em: 10 fev. 2019.

CASTRO, Nei Leandro de. Universo e vocabulário do grande sertão. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.

CEZAR, Adelaide Caramuru; SANTOS, Volnei Edson. O insólito provocado pelo encontro dos jagunços com os catrumanos em Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. In: CONGRESSO LUSO BRSILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS: (DES)IGUALDADES, XI., 2011, Salvador. Anais [...]. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2011.

CHANTRAINE, Pierre. Grammaire homérique. Phonétique et Morphologie. Paris: Klincksieck, 1948. t. 1.

CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário Histórico das Palavras Portuguesas de Origem Tupi. São Paulo; Brasília: Companhia Melhoramentos; UnB, 1978.

CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984. Disponível em: http://www.bibvirt.futuro.usp.br. Acesso em: 10 out. 2017.

CUNHA, José Carlos Chaves da; RIVENE, Paul. Para o estudo do vocabulário das interações orais: propostas metodológicas. Belém: EDUPA, 2003.

DUBATTI, Jorge. Teatro-Matriz y Teatro Liminal: la liminalidad constitutiva del acontecimiento teatral. Cena, n. 19, p. 1-17, 2016.

DUFOUR, Médéric. Traité élémentaire des synonymes Grecs. Paris: Librairie Armand Colin, 1910.

EDMUNDS, Lowell. Intertextuality and the reading of Roman poetry. Baltimore; Maryland: The John Hopkins University Press, 2001.

FOLEY, John Miles. “Reading” Homer through oral tradition. College Literature, v. 34, n. 2, p. 1-28, 2007.

GALVÃO, Walnice Nogueira. Rapsodo do sertão: da lexicogênese à mitopoese. Cadernos de Literatura Brasileira, n. 20-21, p. 144-86, 2006. Disponível em: https://issuu.com/ims_instituto_moreira_salles/docs/clb_guimar__es_rosa.

HAZIN, Elizabeth. De Aquiles a Riobaldo: ação lendária no espaço mágico. Revista da Anpoll, n. 24, v. 1, p. 291-303, 2001. doi: https://doi.org/10.18309/anp.v1i24.29.

HINDS, Stephen. Allusion and intertext: dynamics of appropriation in Roman poetry. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

HOMER. Odyssey of Homer. Introd. e comm. W. B. Stanford. London: St Martin Press, 1987. v. 1.

HOMERI Opera Iliadis. Oxford: Oxford University Press, 1989. 2 t.

HOMERO. Ilíada. Trad. de Carlos Alberto Nunes. São Paulo: Edições de ouro, s/d.

HOMERO. Ilíada. Trad. de Frederico Lourenço. Lisboa: Edições Cotovia, 2005.

HOMERO. Odisseia. Trad. de Frederico Lourenço. Lisboa: Edições Cotovia, 2003.

HOMERO. Odisseia. Trad. de Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

HOMERO. Odisseia. Trad. de Christian Werner. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

LALLOT, Jean. L’invention du nom propre dans la tradition grecque ancienne. In: ______. Études sur la grammaire alexandrine. Paris: Vrin, 2012. p. 328-40.

LATORRE, Vanice Ribeiro Dias. Uma abordagem etnoterminológica de Grande Sertão: veredas. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Semiótica e Linguística Geral, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

LEDERER, Richard. A light-hearted look at Greek figures of rhetoric. Word Ways, v. 46, n. 1, p. 57-64, 2013. Disponível em: http://digitalcommons.butler.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=5210&context=wordways. Acesso em: 19 out. 2016.

LEONEL, Maria Célia de Moraes; VASCONCELOS, Sandra Guardini Teixeira. Arquivo Guimarães Rosa. Revista do IBE, n. 24 p. 177-80, 1982.

LIBRANDI-ROCHA, Marília. Grande sertão: veredas e a defesa do ficcional. Luso-Brazilian Review, v. 52, n. 1, p. 95-109, 2015.

LIBRANDI-ROCHA, Marília. A literatura em trânsito ou o Brasil é dentro da gente (contração, expansão e dispersão). In: MONTEIRO, Pedro Meira (Org.). A primeira aula: trânsitos da literatura brasileira no estrangeiro. São Paulo: Itaú Cultural, 2014. p. 31-37.

LIDDELL, Henry Georg; SCOTT, Robert. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clarendon Press, 2003.

LÓPEZ FOLGADO, Vicente. La sangre del espíritu: ideas de Unamuno sobre la lengua y la traducción. El Liberal, Madrid, p. 65-72, 1923. Disponível em: https://cvc.cervantes.es/lengua/iulmyt/pdf/traduccion_98/08_lopez.pdf. Acesso em: 15 jul. 2018.

LORENZ, Günter; ROSA, João Guimarães. Diálogo com Guimarães Rosa (Congresso de Escritores Latino-Americanos, Gênova, janeiro de 1965). In: ROSA, João Guimarães. Ficção completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009. v. 1, p. 31-65.

MALHADAS, Daisi; DEZOTTI Maria Celeste Consolin; NEVES, Maria Helena de Moura. Dicionário Grego-Português (DGP). Cotia: Ateliê Editorial, 2006-2010. 5 v.

MANUELZÃO e Bananeira (parte 3). Direção: Geraldo Elísio. Roteiro e produção: Geraldo Elísio; A. B. Silvestre. Belo Horizonte, 2003. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Gm11_9tuZqo. Acesso em: 14 out. 2017.

MARÇOLLA, Bernardo A. Ritmo em Grande Sertão: Veredas. Revista da Anpoll, v. 1, n. 24, p. 229-259, 2008. doi: https://doi.org/10.18309/anp.v1i24.27

MARTINS, Wilson. “Mire e veja”: a teoria sartreana do olhar utilizada na explicação do drama central de Grande sertão. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 11, 17 maio 1980.

MARTINS COSTA, Ana Luiza. Rosa ledor de Homero. Revista USP, v. 36, p. 46-73, 1997-1998.

MARTINS COSTA, Ana Luiza. João Guimarães Rosa: viator. Tese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Letras, Instituto de Letras, Centro de Educação e Humanidades, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

MARTINS COSTA, Ana Luiza. Veredas de Viator. Cadernos de Literatura Brasileira, n. 20-21, p. 10-58, 2006. Disponível em: https://blogdoims.com.br/cadernos-de-literatura-brasileira-disponiveis-online/#João-Guimarães-Rosa.

MARTINS COSTA, Ana Luiza. Via e viagens: a elaboração de Corpo de baile e Grande sertão: veredas. Cadernos de Literatura Brasileira, n. 20-21, p. 187-235, 2006. Disponível em: https://blogdoims.com.br/cadernos-de-literatura-brasileira-disponiveis-online/#João-Guimarães-Rosa

MEYER-CLASON, Hans Curt; ROSA, João Guimarães. João Guimarães Rosa: correspondência com seu tradutor alemão Curt Meyer-Clason (1958-1967). Organização de Maria Aparecida F. M. Bussolotti e tradução de Erlon José Paschoal. Rio de Janeiro: Nova Fonteira; Academia Brasileira de Letras; Editora UFMG, 2003.

MILLER, D. Gary. Ancient Greek Dialects and Early Authors: Introduction to the Dialect Mixture in Homer, with notes on lyric and Herodotus. Berlin: Walter de Gruyter, 2014.

MINCHIN, Elizabeth. Memory and Memories: Personal, Social, and Cultural Memory in the Poems of Homer. In: MONTANARI, Franco; RENGAKOS, Antonios; TSAGALIS, Christos (Ed.). Homeric Contexts Neoanalysis and the Interpretation of Oral Poetry. Berlin: Walter de Gruyter, 2012.

MINER, Earl. Poética Comparada. Tradução de Angela Gasperin. Brasília: Ed.UnB, 1996.

MONTANARI, Franco; RENGAKOS, Antonios; TSAGALIS Christos (Ed.). Homeric Contexts Neoanalysis and the Interpretation of Oral Poetry. Berlin: Walter de Gruyter, 2012.

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. O espaço iluminado no tempo volteador (Grande sertão: veredas). Estudos Avançados, v. 20, n. 58, p. 47-64, 2006.

MUNANGA, Kabengele. Aula ministrada no Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira (PENESB), Núcleo de Estudos Afros da Universidade Federal Fluminense. Niterói: UFF, 2009/2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7FxJOLf6HCA.

NAGY, Gregory. Genre and Occasion. Mètis. Anthropologie des Mondes Grecs Anciens, v. 9-10, p. 11-25, 1994. doi: https://doi.org/10.3406/metis.1994.1008. Acesso em: 9 fev. 2019.

OLIVEIRA, Luís Cláudio Vieira de. Ave, palavra. Caligrama: Revista de Estudos Românicos, v. 13, p. 139-53, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.13.0.139-153

PARRY, Milman. The making of homeric verse (Adam Parry ed.). Oxford: Clarendon Press, 1971.

PINTO, Manuel da Costa. Guimarães Rosa por ele mesmo: o escritor no meio do redemunho. Cadernos de Literatura Brasileira, n. 20-21, p. 77-93, 2006. Disponível em: https://blogdoims.com.br/cadernos-de-literatura-brasileira-disponiveis-online/#João-Guimarães-Rosa

PINTO, Manuel da Costa. O império do Belo Monte: vida e morte de Canudos. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

QUINTILIAN. Institutio Oratoria, Books I-III. Translation by H. E. Butler. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1996.

REECE, Steve. Homer’s Winged Words The Evolution of Early Greek Epic Diction in the Light of Oral Theory. Leiden: Brill, 2009.

RÓNAI, Paulo. Os vastos espaços. In: ROSA, João Guimarães. Primeiras Histórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, [s/p].

ROSA, João Guimarães. Ficção Completa. Organização de Eduardo F. Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009. v. 1 e 2.

ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. In: ______. Ficção Completa. Organização de Eduardo F. Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009. v. 2, p. 7-395.

ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976.

ROSA, João Guimarães. O espelho. In: ______. Ficção Completa. Organização de Eduardo F. Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009. v. 2, p. 446-64.

ROSA, João Guimarães. Entrevista com Walter Friedrich Höllerer. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/faculdade-de-letras-promove-seminario-em-cordisburgo-sobre-traducoes-de-guimaraes-rosa. Acesso em: 2 dez. 2017. A mesma entrevista pode ser vista em: https://www.youtube.com/watch?v=ndsNFE6SP68.

SCHAFER, Raymond Murray. Quando as palavras cantam. In: ______. O ouvido pensante. Tradução Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991, p. 207-67.

SCODEL, Ruth. Homeric signs and flashbulb memory. In: WORTHINGTON, Ian; FOLEY, John Miles (Ed.). Epea and Grammata: Oral and written communication in ancient Greece. Leiden: Brill, 2002. p. 99-116.

SILVA, Dora Ferreira da. Às margens de Rosa. Cadernos de Literatura Brasileira, n. 20-21, p. 59-60, 2006. Disponível: https://blogdoims.com.br/cadernos-de-literatura-brasileira-disponiveis-online/#João-Guimarães-Rosa.

SMYTH, Herbert. Greek Grammar. New York: American Book Company, 1920.

SOUZA, Marisa Giannecchini Gonçalves de. Olhos de ver, olhos de enganar. Itinerários, n. 0, p. 113-122, 1995.

SPERBER, Susi Frankl. As palavras de chumbo e as palavras aladas. Floema: Caderno de Teoria e História Literária, n. 3, p. 137-157, 2006.

STEINER, George. Depois de Babel, questões de linguagem e tradução. Tradução Carlos Alberto Faraco. Curitiba: UFPR, 2005.

TROGO, Sebastião. A Travessia da Dor no Grande Sertão: Veredas. Travessia, v. 7, n. 15, p. 11-39, 1987.

UM CERTO Manoelzão. Direção: Leonardo Bartucci. Produção: Ronaldo Aguiar. Roteiro: Pedro José F. Nascimento. 1982. 35 mm, 8 min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oMQ5uGtvAr4&t=2s. Acesso em: 14 out. 2017.

UTEZA, Francis. Metafísica do Grande Sertão. Tradução José Carlos Garbuglio. São Paulo: USP, 1994.

UNAMUNO, Miguel. El secreto de la vida. jul. 1906. Disponível em: http://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/el-secreto-de-la-vida-776727/html/4933c36d-bdae-4091-9d98-e6d5232308f7_2.html. Acesso em: 30 jul. 2018.

VERLANGIERI, Iná Valéria Rodrigues. J. GUIMARÃES ROSA – correspondência inédita com a tradutora norte-americana Harriet de Onís (Parte I). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 1993.

VESSELLA, Carlo. Sophisticated speakers. Atticistic pronunciation in the Atticist lexica. Berlin: De Gruyter, 2018.

WERNER, Christian. Afamada estória: Famigerado (Primeiras Estórias) e o canto IX da Odisseia. Nuntius Antiquus, v. 8, p. 29-50, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.8.1.29-50

WISNIK, José Miguel. O recado do morro [João Guimarães Rosa]. Grandes cursos de Cultura na TV. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ePXz1rhGWCM.

WORTHINGTON, Ian; FOLEY, John Miles (Ed.). Epea and Grammata: Oral and written communication in ancient Greece. Leiden: Brill, 2002.

ZILLY, Berthold. “Procuro chocar e estranhar o leitor”. Grande Sertão: Veredas – a poética da criação e da tradução. Fronteiraz, n. 19, p. 4-21, dez. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2017i19p4-31.

Downloads

Publicado

2019-08-15

Edição

Seção

Dossiê Recepção Antiga e Moderna da Ilíada

Como Citar

Barbosa, T. V. R. (2019). Auscultar Rosa e ouvir Homero. Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos, 32(1), 217-234. https://doi.org/10.24277/classica.v32i1.841